Rescaldo em armazém é lento porque há risco de desabamento

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Cerca de 30 bombeiros ainda trabalham no Armazém Brasil, no Bairro do Buritizal, após o incêndio que destruiu completamente a empresa. O rescaldo é lento porque, segundo o Corpo de Bombeiros, existe o risco de desabamento da estrutura do teto e ainda há material em combustão.

Rescaldo é lento porque ainda existe material pegando fogo em profundidade

Rescaldo é lento porque ainda existe material pegando fogo em profundidade

O incêndio começou às 6 horas do domingo, 12, na sala de atendimento aos clientes, e se espalhou rapidamente pelos depósitos da distribuidora. Os bombeiros usaram 5 caminhões de combate. No fim da tarde, quando tudo parecia estar solucionado, o incêndio recomeçou e durou até o fim da noite.

Na manhã desta segunda-feira, 13, o quarteirão ao redor da distribuidora amanheceu bloqueado pela PM para que as equipes do Corpo de Bombeiros pudessem retirar entulhos ainda fumegantes do interior do prédio. “Esse processo ainda é muito lento porque estamos priorizando a segurança das equipes. Hoje o nosso engenheiro foi ao local e liberou algumas áreas para trânsito dos funcionários. Mas numa parte do depósito o teto sofreu um colapso. Qualquer esbarrão de uma empilhadeira pode causar um grave acidente”, explicou o coronel Roberto Nery.

Existe o risco de desabamento da estrutura metálica que sustentava o teto

Existe o risco de desabamento da estrutura metálica que sustentava o teto

Como o depósito tem muito material inflamável, existem muitos focos em profundidade. “É preciso ir tirando e apagando. Nós estamos agora desobstruindo alguns locais para termos acesso a esses materiais em combustão”,  informou o oficial.

Com medo do fogo, muitos moradores chegaram a retirar os móveis de dentro de suas residências. Há ainda muita fumaça no local.

Seles Nafes
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