Nas redes sociais: Policiais divulgam carta criticando condenação de PMs

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Policiais estão espalhando nas redes sociais uma carta que protesta contra a condenação de policiais condenados por execução esta semana. A carta diz que a sentença é uma “inversão de valores” desenvolvida por uma engraçada e prejudicial tese de caráter condenatório e vil. Abaixo a íntegra da carta.

 

“CONFUNDIR,CONFUNDIR,CONFUNDIR! 

Na Capital Macapá amanhecemos sob os pesares da  inebriante névoa de uma”CONFUSÃO(?)” que seriamente desestabilizou os  preceitos e anseios de retidão moral e Justiça e motivam a toda uma Tropa de Polícia Militar.Tropa composta de Profissionais Honrados e, sobre tudo, realizadores de uma das  mais nobres missões já outorgadas a qualquer agente público: a de proteger vidas alheias como também em sua plenitude o ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIRETO na figura de suas instituições. 

Aos 25 dias do mês de fevereiro do corrente ano, as 22 horas, no Fórum Desembargador Leal de Mira,ao seco. bater do martelo da  justiça soberana e cega, vimos e sentimos o iniciar preocupante de um tempo certamente delicado para toda uma sociedade. Advento de uma, talvez, indelével e preocupante “Inversão de Valores” fomentada por uma jocosa e não menos prejudicial tese de caráter condenatório, vil, e parcamente elaborada defendida sob a teatral e anedótica atuação de um “ator” deveras descompromissado com o Verdadeiro Anseio de Justiça, qual à maioria das pessoas é peculiar! 
Gracejos e falácias propaladas com o irrestrito desígnio de CONFUNDIR,CONFUNDIR,CONFUNDIR, deram o tom e o acre sabor a uma condenação que, além de injusta, causa-nos temor ao ponto de ver DESQUALIFICADA LEGÍTIMAS AÇÕES POLICIAIS em desfavor de práticas criminosas engendradas por MARGINAIS reconhecidamente violentos e perigosos! 
Simbolicamente, reles teses acusatórias desta estirpe que se prestam unicamente à  CONFUNDIR,CONFUNDIR,CONFUNDIR quando abraçadas como verdadeiras por um nobre Corpo de Jurados, contribuem sobre maneira para o incentivar de atos atentatórios de  delinquência marginal contra toda uma sociedade! 
Sociedade que irrestritamente  defendemos e acreditamos SEMPRE!!!
Hoje, sob a indecorosa névoa deste sentimento de luto, e mesmo cientes da CONFUSÃO (?) incutida na mente daqueles que tinham o papel de decidir, seremos capazes de superar tão duro golpe e continuar avançando contra o intento criminoso daqueles que, deliberadamente, escolheram viver a margem da sociedade!
Defendendo, até mesmo com o arriscar e doar da própria vida, aqueles que insistem em nos imputar as mais diversas transgressões e atrocidades, segundo seus tortuosos conceitos de humanidade e justiça!”

 
TROPA DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ 

Seles Nafes
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