Bope prende mototaxista que já respondeu por roubo e tentativa de homicídio

Ele estava com uma arma e tentou se esconder na casa de familiares
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OLHO DE BOTO

Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Amapá prenderam um mototaxista legalizado na noite desta terça-feira, 7, acusado de porte ilegal de arma de fogo. Ele já tem passagens pelo Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen) por tentativa de homicídio e roubo majorado, quando há emprego de violência física.  

Por volta das 21h, policiais receberam a informação de que havia um mototaxista armado no Bairro Novo Buritizal. Os policiais foram até o local indicado e avistaram um suspeito com as mesmas características.

“Quando avistou a equipe ele tentou fugir e ainda jogou a arma fora, mas ela foi recolhida”, comentou o tenente Hércules, do Bope.

O mototaxista tentou se livrar da arma durante a perseguição. Fotos: Olho de Boto

O mototaxista tentou se livrar da arma durante a perseguição. Fotos: Olho de Boto

O suspeito arrancou na motocicleta e houve uma perseguição que acabou em uma residência no próprio bairro. Era a casa de familiares dele.

“Pedimos permissão para a mãe dele para entrarmos e ela compreendeu. Ele não reagiu e se entregou. É isso que pedimos, que obedeça a ordem policial e se entregue para ser levado às autoridades”, frisou o oficial do Bope.

Os policiais fizeram consulta ao sistema e descobriram os antecedentes criminais de Clésio Oliveira da Gama, de 36 anos. Apesar de se ser mototaxista legalizado, ele já respondeu por outros crimes.

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Advogado proibiu imagens do mototaxista

“Ele confessou que comprou a arma por R$ 850 de uma pessoa conhecida como Gordo, no Bairro Santa Rita. Nós fomos até o local, mas não conseguimos localizar o acusado”, disse o tenente. “Com certeza não era para fazer coisas boas para a sociedade”, acrescentou.

Clésio foi apresentado flagrante para aguardar a audiência de custódia que vai definir se ele responderá ao processo em liberdade. O advogado dele, Maurício Pereira, proibiu imagens do acusado.

Seles Nafes
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