Justiça vai decidir sobre licitação de academias ao ar livre

Uma das empresas ingressou com mandado de segurança pedindo a suspensão do resultado
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SELES NAFES

A licitação para definir a empresa que vai vender equipamentos de ginástica para o programa de academias ao ar livre, na cidade de Macapá, foi parar na justiça. Uma das empresas está pedindo a suspensão do resultado do processo de licitação.

O programa é gerenciado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), e a licitação foi um pregão eletrônico. O objetivo é ampliar o projeto em Macapá, que já existe na orla e na zona norte da capital. 

Várias empresas estavam participando da licitação e teriam que apresentar o menor preço para os itens indicados no edital.

A Athon Comercial e Distribuidora Ltda foi desclassificada pela comissão de licitação por não possuir o perfil técnico compatível com o objeto da licitação.

A segunda colocada, a Milla Equipamentos Metalúrgicos Eireli, foi declarada a vencedora, mas a terceira classificada ingressou com mandado de segurança afirmando que a escolhida também não poderia assinar contrato pelo mesmo motivo.

No mandado de segurança, a C.F. de Sousa Sobrinho ME, terceira colocada, pede a suspensão do resultado da licitação, e no mérito sua contratação por considerar preencher todos os pré-requisitos. A ação corre na 4º Vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá.

A comissão de licitação ficou de se pronunciar publicamente sobre o assunto. O valor do contrato não foi informado.

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