Trapiche será reaberto em dezembro, com novidades

Nova estrutura vai receber o nome de Píer do Rio Amazonas.
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ANDRÉ SILVA

A empresa que arrematou a concessão de uso comercial do Trapiche Eliezer Levi, no Centro de Macapá, informou que o espaço será reaberto com um novo conceito em turismo. A previsão é de que a primeira fase seja entregue ao público no início de dezembro.

De acordo com a nova estrutura, que vai receber o nome de Píer do Rio Amazonas, o bondinho vai ser transformado em espaço de comercialização de produtos regionais e ponto de oficina de artesanato.

A primeira fase do projeto está concentrada no ponto onde funcionava uma sorveteria.

Antiga sorveteria vai virar espaço gourmet e cultural Foto: André Silva

A empresa pretende transformar o local em um espaço gourmet e cultural onde será possível  degustar a gastronomia do Estado, e uma área para trabalho que vai oferecer internet e um espaço café.

“O trapiche vai se transformar em um complexo turístico onde nós vamos ter uma diversidade para ofertar para aquele que busca esse local.  A procura é bem relevante, tanto por pessoas de fora que estão na cidade a negócios, quanto por pessoas que moram aqui”, explicou a empresária Monica Rocha. 

Representante de empresa fala sobre novo projeto Foto: André Silva

A empresa é franqueada de uma grande marca de turismo do Brasil, que trabalha com a comercialização de viagens, pacotes de turismo nacionais e internacionais.  A empresa quer integrar a cadeia produtiva da cidade, com kitesurf, passeios de lancha, banana bolt e, futuramente, receptivo dos navios de cruzeiros que hora ou outra passam pelo Estado.

A segunda fase do projeto vai abranger o bondinho e o segundo ponto comercial. O bondinho vai ser revitalizado e transformado em um micro centro histórico cultural. O local também vai oferecer oficina de artesanato e a comercialização do produto.

“Ele vai andar nos momentos que tem que andar com o propósito principal de ser um atrativo turístico e não como meio de transporte”, reiterou a empresária.  

A empresária aguarda vistoria da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinf), que vai identificar o nível de deterioração do local. Isso impede que outras partes do trapiche possam começar a ser reformadas. Enquanto isso, as obras continuam no local.

Seles Nafes
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