sem violência: No sambódromo, PM não registra ocorrências graves

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Com um efetivo formado por mais de 150 militares, a PM não registrou ocorrências graves durante a primeira noite de desfiles das escolas de samba do Amapá no  Sambódromo. Os casos mais comuns foram de condução perigosa e desentendimentos. A PM avalia que a redução da violência se deve ao policiamento ostensivo que contou com uma central de vídeo monitoramento.

Policiamento preventivo reduziu a violência

Policiamento preventivo reduziu a violência

 

Ao todo, 158 policiais foram divididos em 16 setores nas áreas interna e externa do complexo, além de 8 equipes motorizadas que policiaram bairros próximos do sambódromo. “O povo amapaense colaborou com a própria segurança. Não houve gargalos e nem vítimas do trânsito (no sambódromo e arredores). Acreditamos que no segundo dia manteremos esses índices baixos”, ressaltou o coordenador de policiamento no sambódromo, major Marcelo Cavalcante.

Ocorrências mais comuns foram desentendimentos ocorridos na área do estacionamento

Ocorrências mais comuns foram desentendimentos ocorridos na área do estacionamento. Fotos: Cássia Lima

Os desentendimentos foram registrados na área de estacionamento do sambódromo, mas logo foram resolvidos por policiais que faziam a segurança no local. A grande novidade esse ano foi o auxílio de 8 câmeras instaladas em pontos estratégicos como arquibancada, portão de entrada, Cidade do Samba e no obelisco do Marco Zero.

As imagens das câmeras eram assistidas por policiais que, quando necessário, deslocavam equipes para o local. Durante o intervalo de desfiles das escolas, o público pôde acompanhar em cinco telões as imagens das câmeras. “Não flagramos nada grave no trânsito pela central de monitoramento. Tudo foi acompanhado por militares dentro e fora do sambódromo. Consideramos muito tranquilo este início de carnaval”, finalizou o major.

Seles Nafes
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