Gesiel Oliveira: Obrigado, Senhor, por todas as mães!

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Obrigado Senhor, pela mãe que me você me deu, por todas as mães do mundo, pelas mães brancas, pelas pardas, morenas, índias, por todas. Pelas ricas, pelas pobrezinhas, pelas mães-avós, pelas madrastas mães, pelas professoras mães.

Pela mãe, que embala no colo o filho que, apesar de biologicamente não ser seu, lhe pertence pelo gigantesco amor que preenche todo o seu coração. Pela saudade querida, da mãe que já partiu. Pelo amor latente em todas as mulheres que desperta o sentir desabrochar em si, uma nova vida.

Pelo amor, maravilhoso amor que une mães e filhos. Às mães que apesar do cansaço, dores e trabalhos diários, sorriem e felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor.

Às que choram doloridas e inconsoláveis a perda física de seus filhos. Às mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez, talvez inoportuna e indesejada, por saberem que a vida é sempre um bem maior e um dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado.

Obrigado pela mãe, que embala no colo o filho que, apesar de biologicamente não ser seu, lhe pertence pelo gigantesco amor que preenche todo o seu coração.

Obrigado pela mãe, que embala no colo o filho que, apesar de biologicamente não ser seu, lhe pertence pelo gigantesco amor que preenche todo o seu coração.

Às mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para doarem às prioridades da maternidade, e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes.

Às mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar.

Às mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho.

Mae-bebe

Também às mães que não tendo dado à luz fisicamente, são mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra mãe.

E finalmente, também às mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício, mas que nunca serão esquecidas pelo amor que aqui plantaram.

A todas as mães, a todas sem exceção, um abraço e um beijo cheios de simpatia e de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!

Você tem um valor inestimável. Feliz Dia das Mães!

Seles Nafes
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