DA REDAÇÃO
A Companhia de Trânsito e Transportes de Macapá (CTMAC) abriu sindicância e registrou queixa na polícia após o incêndio que destruiu dois ônibus e viaturas da companhia, além de atingir 2 carros de passeio que haviam sido apreendidos. Não está descartada a tese de incêndio criminoso.
As imagens das câmeras de seguranças já foram analisadas, mas por enquanto não ajudaram muito.
“As imagens estão escuras, mas a perícia pode achar alguma coisa que passou despercebida para nós”, comentou a presidente da CTMac, Cristina Baddini.
Apesar do relato do vigia de que o fogo teria começado em um ônibus da empresa Expresso Marco que estaria com as luzes acesas, o que gera naturalmente a tese de curto-circuito, a possibilidade de ter sido um incêndio criminoso ainda não foi descartada. Há algumas suspeitas sobre, mas a CTMac prefere não se precipitar.
“Só será possível informar depois de 30 dias quando sair o laudo da Polícia Técnica. Por enquanto não podemos afirmar nada”, avaliou.
O incêndio começou por volta das 6h. Além do ônibus da Expresso Marco, um coletivo da Sião Tur pegou fogo. Cada veículo está avaliado em mais de R$ 100 mil. As viaturas da CTMac possuem seguro.
Os proprietários dos dois veículos que foram parcialmente atingidos pelas chamas foram orientados a apresentar três orçamentos para reparos. A companhia se comprometeu a arcar com os custos.
A partir de agora a Guarda Civil de Macapá irá reforçar a segurança que já é feita por uma empresa de vigilância.