“O Estado não precisa parcelar e sim encontrar soluções para sair da crise e pagar o salário do servidor em dia. A solução é eliminar os cargos comissionados, contratos administrativos e diminuir a dívida ativa. Se é pra parcelar vamos dividir a crise e parcelar o salário dos secretários, de deputados e de todo mundo”, enfatizou o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo.
Apesar da adesão em massa dos professores, alguns profissionais efetivos e do contrato administrativos decidiram não aderir à greve e refazer o cronograma de aulas. Esse é o caso da Escola Estadual Lauro Chaves, no Bairro do Muca, onde as aulas serão retomadas pela manhã por decisão dos professores. Entretanto, elas suspensas pela tarde porque os profissionais nesse horário aderiram à greve.
Na Escola Estadual Sebastiana Lenir, no Bairro do Buritizal, e no Colégio Amapaense, no Centro, os alunos dos três turnos não terão aulas já que 100% dos educadores aderiram à greve.
O Sinsepeap encaminhou ofícios para diálogo ao governo do Estado, Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, Ministério Público, mas até agora não houve resposta.