Alunos da rede estadual participam de torneio de robótica no RJ

Grupo de estudantes de esolas públicas representa o estado em quatro categorias. Expectativa é vaga em competição internacional
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DA REDAÇÃO 

Uma delegação composta por dez alunos e cinco professores da rede estadual de ensino do Amapá participará de Torneio Juvenil de Robótica (TJR 2016) que ocorre entre no dia 26 de novembro na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os representantes do estado competirão em quatro modalidades: viagem ao centro da terra, sumô, resgate no plano e cabo de guerra.

As quatro equipes de estudantes pertencem as escolas estaduais José do Patrocínio, em Fazendinha, Professora Maria Meriam dos Santos, no Bairro Novo Horizonte, Raimunda Virgolino, no Bairro Pedrinhas, Antônio Messias, no Bairro Zerão, Everaldo Vasconcelos, em Santana, e Elizabeth Esteves, em Santana.

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 O TJR é um evento nacional gratuito para difusão da robótica no ambiente escolar da Educação Básica até a Educação Superior. A disputa ocorre desde 2009 ea participação dos alunos amapaenses nesta etapa da competição tem o apoio do Centro de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (CAHHS) da Secretaria de Estado da Educação (Seed).
Competições com robôs tem sido realizadas com frequência e descobrido novos talentos científicos no estado. Foto: arquivo/SELESNAFES.COM

Competições com robôs tem sido realizadas com frequência e descobrido novos talentos científicos no estado. Foto: arquivo/SELESNAFES.COM

Em 2015, o Amapá ganhou na etapa nacional na modalidade sumô, garantindo participação na etapa internacional. A meta este ano é classificar duas equipes para a etapa internacional, que deverá ser disputada em 2017.
 
Categorias
Na categoria “Viagem ao Centro da Terra”, de forma autônoma o robô deve seguir até o centro da espiral, onde deverá capturar um objeto, e depois retornar com o objeto para a posição de partida.
Além da categoria “Viagem ao Centro da Terra”, o Amapá disputa também nas categorias “Cabo de Guerra”, “Resgate de Alto Risco no Plano” e “Sumô”.
No Cabo de Guerra, o robô deve, dentro da área disponível da plataforma circular que ocupa, encontrar uma maneira de deslocar o oponente, através da corda, para conseguir fazê-lo cair para fora da outra plataforma circular, onde esse outro robô deve estar no início da contenda.
Já o Resgate de Alto Risco no Plano é uma classe de desafios em que os robôs têm de percorrer, neste caso de maneira autônoma, as linhas que definem o caminho e buscar nos ambientes a serem explorados os objetos alvos que deverão ser recolocados nos respectivos lugares de destino.
No Sumô, o robô deve, de forma autônoma, dentro da área disponível da arena, encontrar o oponente e levá-lo a sair da arena.
Foto destaque: Seed
Seles Nafes
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