Seed assina contrato de vigilância eletrônica nas escolas

Sistema vai cobrir com monitoramento e seguro patrimonial 134 escolas indicadas pela Polícia Militar
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DA REDAÇÃO

A Secretaria de Educação do Amapá (Seed) assinou na tarde de quarta-feira, 14, o contrato de vigilância monitorada das escolas estaduais. A empresa vencedora da licitação foi a System Brasil, ao custo de R$ 12,3 milhões por ano. Os contratos com a vigilância armada eram de aproximadamente R$ 50 milhões por ano.

O contrato vai cobrir 134 escolas de Macapá e Santana com circuito de câmeras, alarmes, seguro patrimonial, manutenção e monitoramento 24h.

 “Além da comunidade escolar, a comunidade do entorno da escola também ganha, já que a área ao redor do colégio passará a contar com câmeras de vigilância. Uma vez essas áreas monitoradas, estaremos inibindo o vandalismo”, comentou a secretária de Educação do Estado, Goreth Sousa.

Com o monitoramento eletrônico, a Seed diz que irá economizar R$ 1 milhão por mês já que ainda gasta R$ 4 milhões com vigilantes em parte das escolas e outros prédios da secretaria.

Secretária de Educação, Goreth Souza, e representante da empresa assinam contrato: áreas de entorno das escolas também serão cobertas. Foto: Ruan Alves/Secom

Secretária de Educação, Goreth Souza, e representante da empresa assinam contrato: áreas de entorno das escolas também serão cobertas. Foto: Ruan Alves/Secom

A partir de agora, a empresa terá no máximo 60 dias para iniciar as instalações dos equipamentos, com prioridades para as escolas em áreas de maior incidência de furtos, conforme indicação da Polícia Militar.

Representantes da empresa também tiveram uma reunião com o governador Waldez Góes, onde informaram que irão disponibilizar um aplicativo para smartphones e tabletes de acionamento de emergência em casos de invasão de prédios. A empresa já atende o governo da Paraíba desde 2013.

A nova maneira de fazer vigilância nas escolas vai tentar frear a onda de furtos e assaltos deflagrada desde o fim dos contratos de vigilância, em julho. Os contratos que cobriam toda a rede de ensino do Estado, com mais de 500 unidades espalhadas pelo Amapá. 

Seles Nafes
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