Westworld: a aposta para substituir Game Of Thrones

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Ewerton Gomes, para o ROTOR GEEK

Imagine um mundo de velho oeste, ambientado por robôs pré-programados, em que você pode realizar todos os seus sonhos, seja nobre ou depravado. Isso é “Westworld”, é a nova aposta da HBO para substituir Game Of Thrones, que será descontinuada em breve.

Série já está sendo exibida. Com enredo envolvente e, ao mesmo tempo, misterioso, a série foi criada e dirigida por Jonathan Nolan (irmão de Christhopher Nolan, diretor de Batman: O Cavaleiro das Trevas) e produzida por J.J. Abrahams ( Lost, Star Trek, Star Wars – O Despertar da Força).

James Marsdsen

James Marsdsen. o Ciclope de X-Men, é um dos protagonistas. Fotos: HBO/Divulgação

Entre as principais estrelas do elenco estão Anthony Hopkins (Silêncio dos Inocentes) como Dr. Robert Ford, um dos criadores do parque, Evan Rachel Wood faz Dolores, a mocinha inocente da série, James Marsden (X-Men) como Teddy, o mocinho; e Ed Harris (Uma mente brilhante), o homem de preto que está matando androides; e o brasileiro Rodrigo Santoro (300) como Hector, um fora da lei que chega com um bando ao cenário após uma nova atualização de sistema.

A série retrata um parque temático sobre velho oeste que simula a vida humana. Humanos que, na verdade, são andróides (anfitriões) e foram programados pelo Dr. Ford.

Qual o diferencial do parque? Nele, os clientes (novatos) podem fazer o que der na telha, sem restrições. Nas primeiras cenas, parece que a história será repetitiva e arrastada. Mas algo estranho acontece e esse é o grande atrativo da série: uma atualização no sistema dos androides dá errado, com seus comportamentos sugerindo uma nova ameaça, à medida que a consciência artificial dá origem à “evolução do pecado”.

Anthony Hopkins

Anthony Hopkins é a grande estrela da série que pretende substituir Game Of Thrones

Com isso, há um leque enorme de possibilidades a serem exploradas nesta nova produção americana de aproximadamente 100 milhões de dólares. Westworld é uma adaptação do filme homônimo escrito e dirigido por Michael Crichton e lançado em 1973.

Tudo é uma verdadeira comparação com nosso desejo de, às vezes, brincar de Deus, passando para as máquinas diversas funções que antes eram realizadas por nós mesmos. Imperdível! Já assistiu a série? Então fala aqui nós comentários o que vocês achou. Muito obrigado, boas festas e até o próximo Rotor Geek!

Seles Nafes
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