Atirador desconhecido mata assaltante no Nova Esperança

Testemunhas falaram que o atirador seria policial civil ou agente penitenciário
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OLHO DE BOTO

Um criminoso que tentava assaltar uma mulher em uma parada de ônibus foi morto a tiros por um homem ainda não identificado no início da noite desta sexta-feira, 7, no Bairro Nova Esperança, zona oeste de Macapá.

O homicídio ocorreu na Rua Rio Grande do Sul no cruzamento com a Avenida Padre Júlio Maria Lombaerd, próximo do Quartel do Exército.

Segundo o que foi apurado no local pela Polícia Militar, Joel da Silva Ferreira, o “Caveirote”, de idade não informada, estava assaltando uma mulher que aguardava o ônibus em uma parada.

Na fuga, o criminoso foi surpreendido por um homem armado que passava de carro pelo local. O desconhecido atirou atingindo o criminoso várias vezes.

Ninguém sabe quem atirou no assaltante

Ninguém sabe quem atirou no assaltante

Caveirote ainda correu por alguns metros, mas caiu e morreu ainda no local.

“Uns falam que foi um policial civil, outros dizem que foi um agente penitenciário, nós ainda não sabemos. O autor dos disparos ainda é desconhecido. Ele não ficou no local”, comentou o tenente Josiagab, do 6º Batalhão da PM.

Testemunhas confirmaram que Caveirote estava roubando o celular de uma mulher na parada de ônibus.

“O policial civil que estava em um carro passou e interceptou ele. Foi quando houve os disparos”, disse um rapaz que presenciou as cenas de violência.

Uma irmã de criação disse que Caveirote era usuário de drogas, e tinha um irmão gêmeo envolvido com crime e que também já morreu. Fotos: Olho de Boto

Uma irmã de criação disse que Caveirote era usuário de drogas, e tinha um irmão gêmeo envolvido com crime e que também já morreu. Fotos: Olho de Boto

Parentes do assaltante estiveram no local e reconheceram o corpo. Uma irmã de criação informou que Joel Silva tinha um irmão gêmeo (também morto) que tinha passagem pela polícia.

“Esse meu irmão já foi preso, mas porque o irmão gêmeo dele roubou uma bicicleta. No bairro muitos gostavam dele, o problema é que ele fumava droga. Eu ainda conversei com ele hoje. Tomou um banho e se arrumou, me dizendo que tinha que sair para resolver uma situação”, relatou a irmã.

A Polícia Civil vai tentar agora identificar o atirador. Peritos da Polícia Técnica do Amapá estiveram no local analisando a cena do crime. 

Seles Nafes
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