ANDRÉ SILVA
Duas empresas vão atuar na administração do complexo do Trapiche Eliezer Levy, localizado na orla de Macapá. A manutenção e reativação do bondinho são parte do pacote de condições para as empresas atuarem no local.
O processo de escolha, por meio de licitação, aconteceu no dia 3 de agosto, e muitas empresas se inscreveram para participar, mas, no dia do pregão, apenas uma se apresentou. Ela vai ficar responsável apenas pelo ponto onde funcionava a sorveteria.
O outro ponto onde funcionava um restaurante, ficará a cargo de outra empresa que se apresentou após o certame e demonstrou interesse em investir no espaço. Após um acordo, as empresas se responsabilizaram em colocar o bondinho para funcionar, segundo informou a Secretaria de Turismo do Amapá (Setur).
“Como se trata de um patrimônio público o objeto (bondinho) precisa passar por uma análise da Secretaria de Insfraestrutura (Seinf), após isso é que o bondinho será passado para a empresa” explicou Fabrício Bruno Barata, presidente da comissão de licitação da Setur.
De acordo com ele, as empresas já assinaram contrato e já estão aptas a operar no complexo. Os contratos têm validade de um ano e podem ser prorrogados por mais cinco.
Desde dezembro de 2016, o governo do Amapá tem realizado licitações e chamadas públicas para a ocupação do espaço. Muitas empresas desistiram por conta dos custos de manutenção do bondinho e do espaço do restaurante ser muito altos.