DA REDAÇÃO
A Fundação Carlos Chagas (FCC), responsável pelos concursos da segurança pública do Amapá, divulgou que 1.307 candidatos a agentes e oficiais da Polícia Civil não apareceram para fazer a prova, o equivalente a 6,41% dos 19 mil inscritos.
Os portões foram fechados às 14h30min. Na Rodovia Duca Serra, onde havia vários locais de prova, chegou a ver congestionamento. Por isso, muitos candidatos estacionaram nos acostamentos e fizeram o restante do percurso correndo.
O governo do Estado divulgou que a rede hoteleira de Macapá ficou lotada de candidatos de outros estados. Dos 24 mil inscritos para as provas de delegado, agentes e oficiais, 3.499 declararam morar em outros estados, a maioria do Pará, cerca de 1,4 mil. Mais de 21 mil moram no Amapá.
No total, 40 policiais foram distribuídos nos locais de prova.
“É uma grande responsabilidade trabalhar para manter o concurso sem problemas nesse quesito, pois sabemos que sempre existem pessoas com má intenção e tentando tirar proveito de situações erradas, por isso, todo cuidado é necessário”, explicou o delegado Nixon Kennedy.
A secretária de Estado da Administração, Suelem Amoras, elogiou a atuação das equipes que trabalharam na organização e também os policiais militares e civis que atuaram na segurança.
“Sabemos do esforço feito pela organização do concurso em manter o certame limpo e o Estado também entrou para auxiliar na prevenção de atos ilícitos, que poderiam viciar o concurso”, ressaltou.
O concurso da Polícia Civil está oferecendo 120 vagas para agente e 60 para oficial, além de 755 vagas para cadastro reserva.