CÁSSIA LIMA
O governo do Amapá estuda chamar 100 pessoas a mais que o divulgado inicialmente no edital do concurso da Polícia Militar. A mudança de 300 para 400 contratos foi provocada pela Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). A proposta está em análise.
A decisão partiu de um requerimento da deputada estadual Janete Tavares (PSC), aprovado pela comissão. No documento, ela pede uma reavaliação do número de vagas ofertadas para a Polícia Militar. Segundo a deputada, o déficit da PM chega a 60%.
“Precisamos ofertar um serviço de condições, em que a sociedade se sinta segura. É um importante passo que vamos dar em busca da melhoria desejada”, falou a deputada.
Segundo o governo, a proposta está em análise na Procuradoria Geral do Estado (PGE). O principal foco é calcular se o maior número de chamados causará impactos negativos na folha de pagamento que se encontra parcelada.
Resultado preliminar
Nesta terça-feira, (17), o governo e a Fundação Carlos Chagas (FCC) divulgaram o resultado preliminar da prova objetiva e redação do concurso público para a Polícia Militar do Amapá, para o cargo de soldado (veja aqui).
Na quarta-feira (18), inicia o prazo de dois dias úteis para interposição de recursos. O resultado final será anunciado no dia 9 de novembro. Após isso, o governo deve publicar a data de início do Curso de Formação de Soldado.