INFORME PUBLICITÁRIO
Os empresários Ralph Matias e Luciana Albuquerque, da rede de sorveterias Santa Clara, do Amapá, têm motivos de sobra para achar que 2017 foi um ano incrível. Além da consolidação de um trabalho de 10 anos e do reconhecimento em prêmios nacionais importantes, foi possível realizar um antigo sonho: abrir as portas em Belém do Pará.
O feito foi realizado no último dia 23 de dezembro, com a inauguração da Gelateria Santa Clara, no Bairro do Umarizal, área central de Belém.
A localização da loja é mais do que estratégica: a Avenida Almirante Wandenkolk, entre as ruas Bernardo Couto e Jerônimo Pimentel, fica no coração do mais badalado corredor gastronômico da capital paraense, onde existem muitos restaurantes, bares e lanchonetes. A região é super movimentada.
“Belém é o nosso grande teste antes de irmos para outros mercados”, revela Lú Albuquerque.
O primeiro passo dessa jornada de uma década foi dado em 2007 quando a Santa Clara abriu a primeira loja em Macapá, na Rua Leopoldo Machado. Depois foi a vez de expandir para outros bairros, feito que nenhuma sorveteria tinha feito à época.
Oito anos depois, a Santa Clara decidiu deixar de lado o sorvete convencional, e investir em gelato italiano, um sorvete artesanal que tem bem menos gordura e açúcar. Nos sabores italianos são usadas pastas de frutas, e nos sabores regionais a base é a fruta pura.
“Dessa forma a pessoa consegue sentir o gosto da fruta”, justifica Ralph Matias.
Tiro certeiro. O movimento nas lojas aumentou por causa do sabor, e pelo fato de o amapaense também estar mais preocupado com a saúde, sem abrir mão de um delicioso sorvete depois do almoço ou no fim do dia.
Missão cumprida no Amapá, mas ainda restava o antigo sonho de se instalar em outro Estado.
“Sempre sonhamos em dar outros passos. As pessoas que vêm de fora sempre sugeriram que a gente levasse para outros lugares, como Rio de Janeiro e Brasília. Outros pediram até franquia. Nunca pensamos nisso, mas sim em levar para outros lugares”, revelou a empresária.
“Belém é o grande teste antes de ir para outros mercados”, acrescenta.
A abertura da loja em 2017 não estava nos planos do casal de empresários, mas as coisas começaram a conspirar positivamente, e a decisão foi tomada.
Dentro do conceito de fabricar o gelato italiano, Belém é a escolha certa por outro motivo; é o celeiro ideal de matérias primas, leia-se: frutas da Amazônia.
A meta em 2018 é consolidar a loja de Belém, e conquistar o paladar do paraense. Para isso, a loja foi concebida no mesmo padrão de conforto da rede em Macapá. Esse fator e visual dos ambientes internos, aliás, são outra marca da Santa Clara.
“As sorveterias tinham um conceito de espaço ultrapassado antes da goumertização”, lembra Ralph.
Os gelatos estão sendo fabricados na própria loja de Belém. Uma empresa de consultoria fez a seleção dos funcionários, mas o sorveteiro e o gerente são de Macapá. Pelo menos por enquanto.
Com quase 50 sabores, Ralph e Lú já pensam num sorvete específico para homenagear Belém. O ano de 2018, promete!