DA REDAÇÃO
Uma ação emergencial do governo do Amapá está removendo desde a segunda-feira (12), as estruturas de três escolas que correm risco de serem levadas pelas águas do rio, por causa do fenômeno “terras caídas”, que acontece todos os anos no Arquipélago do Bailique, em Macapá.
As escolas Itamatatuba, Júlia Bruno e Escola Bosque estão sendo parcialmente desmontadas para que sejam transferidas para um local mais seguro, antes da próxima lançante da maré prevista para o período de 15 a 18 e fevereiro, quando ocorre a lua cheia.
O Instituto de Estudos e Pesquisas do Amapá (Iepa) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) estudam o georreferenciamento dos locais para onde serão transferidas as estruturas.
A Defesa Civil segue monitorando 13 comunidades na região. Além do Bailique, o município de Itaubal do Piririm e a comunidade do Sucuriju, no município de Calçoene, O governo estuda decretar estado de emergência.
No Bailique, 147 famílias são atingidas pelo fenômeno, de acordo com relatório da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), que gerencia os trabalhos na região.