DA REDAÇÃO
Professores e demais trabalhadores da Educação do município de Pracuúba, a 256 quilômetros de Macapá, paralisaram as atividades por três, para reclamar das condições de trabalho e não cumprimento da lei do piso salarial, segundo dizem.
Desde a segunda-feira (28), a categoria faz atos pelas ruas da cidade, com faixas e cartazes, reivindicando, além de melhores condições profissionais e cumprimento do piso e regência, plano de cargo, carreira e salário, atualização do pagamento para todo dia 30, data base, construção e reformas de escolas, folha analítica da educação, entre outras pautas.
Na quarta-feira (30), último dia de protestos, a executiva municipal do Sinsepeap informou que pretende reunir com a prefeita da cidade, Belize Ramos, para discutir os pontos da pauta.
Além de Pracuúba, houve paralisação da Educação no mês de maio, em Porto Grande, Tartarugalzinho, Calçoene e Macapá.