No AP, almirante diz que missão da Marinha também é auxiliar os povos da Amazônia

Comandante do 4º Distrito Naval, Edervaldo Teixeira, acompanhou o início da missão do navio hospital no Bailique
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DA REDAÇÃO

O comandante do 4º Distrito Naval, almirante Edervaldo Teixeira, passou os últimos três dias em Macapá acompanhando o início de mais uma missão do Navio Auxiliar Pará, um hospital fluvial que percorre regiões ribeirinhas. É a segunda vez, este ano, que a embarcação presta serviços no Amapá. 

Na missão “Rios de Cidadania” o navio usa um mamógrafo, o equipamento que pode detectar o câncer de mama. O aparelho tem capacidade para 16 exames diários. Além disso, possui equipes de médicos, odontólogos, enfermeiros e outros profissionais de saúde auxiliados por técnicos da Secretaria de Saúde do Amapá (Sesa). 

Em fevereiro, o Pará atendeu comunidades ribeirinhas do município de Santana. Agora, ele passará uma semana no Distrito do Bailique, arquipélago na zona ribeirinha de Macapá com 8 ilhas e quase 10 mil habitantes. 

Médicos da Marinha atendem ribeirinhos. Foto: Marinha

Falcão e o Almirante Edervaldo: emendas ajudam a manter o serviço. Fotos: Hugo Moraes

O almirante Edervaldo Teixeira, que se encontrou com o vice-presidente mundial da Praticagem, Ricardo Falcão, lembrou que o papel principal da Marinha é manter a soberania nacional, mas ressaltou que o serviço social também está entre as principais atividades da instituição.  

“Nós fazer com muito comprometimento e apresentando bons resultados. Para isso, precisamos das emendas parlamentares que o Amapá tem nos atendido muito bem. (…) Temos mais quatro navios hospitais em Manaus. Aqui não temos navio hospital, o ideal seria termos um. Mas o Navio Pará faz bem esse trabalho e no dia em que tivermos condições vamos ampliar”, concluiu o comandante. 

Seles Nafes
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