PSD na pista

Solto e ainda sem alianças para as eleições, partido faz as contas para decidir futuro e sobrevivência
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SELES NAFES

Não é de hoje que o PSD do Amapá tem uma forte ligação com o governo do PDT, comandado por Waldez Góes. No entanto, para as eleições, a questão é de sobrevivência. O partido sabe que precisará escolher uma coligação que lhe dê condições de, pelo menos, manter os atuais mandatos, ou, quem sabe, até mesmo ampliar.

A legenda possui dois deputados estaduais: Edna Auzier e Aparecida Salomão, além do deputado federal Marcos Reátegui. Com o governo Waldez, o partido tem feito dobradas e avançado em alguns temas, como cultura e a assistência à saúde. Nesse campo, o projeto que mais andou foi do Hospital do Câncer de Barretos, cuja as obras já começaram na zona norte. Reátegui foi um dos principais articuladores.

“A nossa intenção é manter a relação com o PDT, e ver quais os quadros (candidatos) que se apresentam. É uma questão de sobrevivência e de fazer a contabilidade para termos uma boa composição. Somos o 4º maior partido do Brasil”, lembra o presidente estadual do partido, Eider Pena.

Pena admite que a legenda está conversando com lideranças de vários partidos, mas que ainda não teve qualquer contato nesse sentido com o senador Davi Alcolumbre (DEM), pré-candidato e rival do governador Waldez Góes na disputa pelo Setentrião.

Resumindo, o PSD está na pista. 

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