ANDRÉ SILVA
O furto de hidrômetros continua em Macapá. A Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) informa que não há motivos para o crime, porque o material usado na fabricação do equipamento não tem valor comercial. Em menos de dois meses, cerca de 150 unidades foram levadas.
A diretora comercial da companhia, Magaly Xavier, acredita que os criminosos pensem que o equipamento atual seja idêntico ao antigo, por isso, eles acham que podem ganhar algum dinheiro com a venda dos hidrômetros.
“Acham que é o mesmo material do passado, que tinha cobre, tinha ferro. Então, quando eles furtam e veem que não serve para nada, jogam fora. Infelizmente, quem perde com isso é a população, porque o fluxo de água não é controlado”, falou Magaly.
Para evitar cenas como essas, a Caesa decidiu instalar equipamentos fabricados com outro tipo de material, que, segundo a diretora, se resume a lata e plástico.
A companhia pede para que a população denuncie o crime para a polícia ou ligue para a ouvidoria da estatal: 99901-2415.