OLHO DE BOTO
Na manhã desta quarta-feira (2), o comando da Polícia Militar do Amapá divulgou o resultado da “Operação Réveillon”, organizada para reforçar a segurança nos eventos de fim de ano, especialmente na orla de Macapá, onde não houve ocorrências graves.
Além da PM, equipes da Polícia Civil foram reforçadas nas delegacias de polícia. Contudo, o resultado positivo do policiamento ostensivo refletiu num baixo movimento nas delegacias, o que surpreendeu os policiais civis.
“Os casos que atendemos aqui foi de embriaguez com a briga de famílias, entre mãe e filho, irmãos, ou seja, casos de lesão corporal e vias de fato que a PM nos trouxe”, comentou o delegado José Manoel Pacheco, que esteve de plantão no Ciosp do Pacoval no dia 1º de janeiro.
O esquema de segurança contou com mais de 2 mil policiais militares em todo o Estado. O resultado foi considerado positivo, já que nenhum homicídio foi registrado na capital durante as festas.
A única morte ocorreu no trânsito na manhã do dia 1°, no Bairro Renascer, zona norte. Um motociclista morreu durante uma colisão frontal com um carro de passeio. O motorista fugiu do local, sem prestar socorro à vítima.
Delegado José Pacheco: embriaguez e brigas. Foto: Olho de Boto
Na orla de Macapá atuaram mais de 200 policiais militares. Contudo, foi no Bairro do Pacoval, zona leste, a ocorrência criminal mais importante, quando foram presos vários envolvidos num caso de disparo de arma de fogo.
“As pessoas puderam comemorar e prestigiar a chegada do ano de forma segurança, conforme a PM planejou. Infelizmente tivemos essa morte no trânsito, mas as equipes de trânsito e BRPE fizeram muitas barreiras por causa dessa cultura de misturar bebida e direção. Mas foi a única morte registrada durante a operação”, observou a tenente Anne Monteiro, da Divisão de Comunicação Social da PM.