Por DA REDAÇÃO
Uma força-tarefa foi formada pelo governo do Estado e Capitânia dos Porto para garantir a segurança na área onde o píer flutuante da mineradora Zamin tombou na madrugada desta terça-feira (12), às margens do Rio Amazonas, em Santana, a 17 quilômetros de Macapá.
As balsas tombadas serão ancoradas e sinalizadas para que não ocorram acidentes na região.
Estiveram no local para avaliar a situação profissionais do Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil Estadual, Setrap, Capitania dos Portos e Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap).
“Inicialmente, vamos sinalizar a área com boias para evitar a aproximação de embarcações na área de risco e vamos ancorar as balsas para evitar que elas virem ou afundem, completamente”, explicou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Wagner Coelho.
De acordo com o Estado, a área onde aconteceu o incidente possui de 27 a 31 metros de profundidade. A estrutura que tombou tem cerca de 12 metros de largura e pesa aproximadamente 6,5 mil toneladas.
A vistoria também servirá de subsídio para a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) tentar acelerar o processo judicial que envolve a mineradora Zamin, que paralisou as atividades no Estado em 2013, abandonando completamente todo o parque industrial.