Por OLHO DE BOTO
Ocorreu nesta terça-feira, 21, no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, a solenidade de nomeação e promoção de oficiais e praças da Polícia Militar. Foram promovidos 107 policiais, entre praças e oficiais.
A formatura também teve a entrega de homenagens e honrarias, com medalhas de mérito aos militares. O reconhecimento atende a critérios de tempo de serviço e de merecimento.
Entre os promovidos está o capitão Marcelo Moraes, que por muito tempo atuou como tenente combatente, estando na linha de frente do 6º Batalhão.
Com familiares, capitão Marcelo Moraes. Por muito tempo ele atuou como tenente combatente na linha de frente do 6º Batalhão. Fotos: Olho de Boto/SN
“A promoção é, também, um reconhecimento do nosso trabalho diário, por isso é um momento de muito orgulho e que nos estimula a trabalhar ainda com mais afinco para proteger a sociedade amapaense”, destacou Marcelo Moraes
Outro oficial, também promovido a capitão, foi Thiago Fortuna, atualmente lotado no 1º Batalhão, com 34 anos de idade e apenas 8 anos de polícia, o jovem oficial se orgulha em falar que ainda tem muito a contribuir com a comunidade amapaense.
Agora capitão, Thiago Fortuna: “Ainda temos muito sangue pra dar por esta corporação e pela sociedade”
“Além da preparação mais especializada, pois fazemos curso até chegar aqui, é uma forma de valorização da gente, enquanto profissionais de segurança pública. Ainda temos muito sangue pra dar por esta corporação e pela sociedade”, afirmou Thiago Fortuna.
O comandante geral da PM, coronel Paulo Mathias, ressaltou a importância das promoções em detrimento do nível educacional que hoje o oficialato da instituição possui.
comandante geral da PM, coronel Paulo Mathias, e governador Waldez participaram da cerimônia
“Hoje tivemos muitos jovens já chegando ao posto de oficial e a característica desses jovens é um nível alto de estudo, de conhecimentos com graduações e especializações. Então, hoje a Polícia Militar do Amapá conta com policiais extremamente preparados, com nível elevado de estudo, isso resulta num oficial com uma preparação muito maior não só para ajudar a planejar as estratégias de combate à criminalidade, mas na relação mais próxima com a comunidade”, analisou o comandante geral.