Cambista é morto com 4 tiros no Centro de Macapá

Vítima ainda tentou se defender após primeiro disparo, jogando uma impressora contra o criminoso, mas o atirador conseguiu ainda efetuar mais 3 disparos. Foto: Olho de Boto/SN
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Por OLHO DE BOTO

O cambista Gibson Góes Aguiar, de 37 anos, foi morto com quatro tiros, na tarde desta terça-feira (11), dentro de uma loja na Rua Tiradentes, próximo ao espaço do Formigueiro, no Centro de Macapá. 

Gibson, que era bastante conhecido na região, foi atacado por um atirador, que aparentava ter cerca de 20 anos de idade e não usava nada para encobrir o rosto. Segundo testemunhas, o criminoso trajava camiseta vermelha e contou com a ajuda de um comparsa que o esperou para a fuga, em uma motocicleta de cor azul e placa NES 3006, estacionada na Avenida Mendonça Furtado.

Cambista foi surpreendido por atirador dentro de loja. Foto: Olho de Boto/SN

Comerciantes também relatam que, após acertar o primeiro disparo no ombro do cambista, a vítima ainda teria conseguido jogar uma impressora contra o assassino, que se defendeu e efetuou mais três disparos.

Baleado, Gibson então teria corrido para fora da loja e caído no chão. Ele foi socorrido por amigos, mas acabou morrendo antes da chegada da ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). 

Gibson era conhecido no Centro de Macapá. Foto: reprodução

De acordo com o tenente Paulo Santos, do 6º Batalhão da PM, as câmeras de segurança dos estabelecimentos comerciais próximos de onde o homicídio ocorreu ajudarão a identificar os envolvidos.

Estamos colhendo informações. Os criminosos não levaram nada, então as características são de execução”, disse o militar.

PM busca câmeras de estabelecimentos próximo da cena do crime. Foto: Olho de Boto/SN

Uma amigo de Gibson Góes Aguiar, que preferiu não se identificar, contou que ele era uma pessoa querida no Centro de Macapá. 

“Em todas as classes. Nunca fez mal pra ninguém, era querido mesmo. Tá todo mundo sem entender o que aconteceu. Ele tinha esse costume de vir todo dia pra cá, onde estavam os amigos”, relatou. 

Seles Nafes
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