Lives de artistas do Amapá levantam doações para músicos sem trabalho

Músicos que vivem exclusivamente da música encontram dificuldades para sobreviver sem trabalho
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Por SELES NAFES

A suspensão das atividades econômicas como medida para reduzir a circulação de pessoas na pandemia do novo coronavírus não afetou apenas o comércio e outros segmentos do Amapá. A cultura também foi atingida em cheio, especialmente artistas que vivem da atividade noturna nos bares. Por isso, nomes consagrados da música estão se revezando em lives diárias para ajudar esses profissionais.

O objetivo é dar apoio a tecladistas, baixistas, guitarristas, percussionistas, cantores e outros músicos que vivem exclusivamente de apresentações em bares e casas noturnas do Amapá, mas que agora ficaram impossibilitados de atuar com o fechamento desses lugares.

Naldo Maranhão, Finéias e Nivito Guedes foram alguns dos artistas que já se apresentaram. Hoje (15), às 19h, a vez é de Rambolde Campos, que além de artista é empresário do setor educacional.

“É uma live para gente ajudar os músicos que estão sem trabalho. Todo mundo parado. Na hora da live haverá um link que ensinará como contribuir financeiramente com a vaquinha”, explicou ele.

Num vídeo onde convida o público a prestigiar a live, Rambolde Campos canta a música “Vem Comigo”, letra da jornalista e poeta Alcinéa Cavalcante.

A live Cult Tucuju será transmitida no Facebook de Rambolde Campos, que interpretará canções no sofá da sala de casa.

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