Fechado há 2 meses, maior shopping do Amapá diz que “fez o que era possível”

Grupo que controla o shopping informou que renegociou contratos e excluiu taxas para auxiliar lojistas
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Por SELES NAFES

O maior shopping center de Macapá, o Amapá Garden, na zona sul de Macapá, precisou renegociar todos os contratos de aluguel, anistiar taxas e tomar outras medidas durante a suspensão das atividades comerciais, que já dura mais de dois meses. Os 105 lojistas, por outro lado, também arrumaram maneiras diferentes de lidar com a crise.

Algumas lojas concederam férias coletivas, outras colocaram os funcionários para trabalhar em home office. Já o grupo que controla o shopping, decidiu auxiliar os lojistas com descontos, subsídios e exclusão de taxas durante o período de quarentena.

“Fizemos tudo que era possível para que o impacto fosse o menor e para que todos tenhamos gás para o retorno”, disse a direção do grupo em nota solicitada pelo Portal SelesNafes.Com.

“Essas questões comerciais envolvem diferentes tipos de contratos e diversas tomadas de ações, de qualquer maneira, o Amapá Garden Shopping sabe da importância em auxiliar o lojista nesse delicado momento e viemos buscando um equilíbrio entre essa situação e a necessidade de mantermos a manutenção mínima do empreendimento”.

Shopping possui 105 lojas. Fotos: Seles Nafes

O Garden informou que tem priorizado a segurança dos funcionários e parceiros, além da manutenção do prédio para o funcionamento dos serviços de delivery e da lotérica, com segurança.

O grupo que controla o shopping assegurou ainda que vem tomando todas as medidas para redução da disseminação do novo coronavírus.

“Desta maneira, pensando em uma retomada de atividades, toda e qualquer nova ação a ser executada depende de liberação das autoridades com as devidas medidas sanitárias a serem adotadas”. 

Leia o posicionamento do Garden na íntegra

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