Por MARCO ANTÔNIO P. COSTA
Médicos brasileiros de várias partes do país, formados no Brasil e em países estrangeiros, aceitam o desafio de trabalhar em áreas remotas e de difícil acesso do território nacional.
Em muitos desses casos eles atuam em Terras Indígenas (TI) e se deparam com uma realidade que antes só conheciam através da televisão. Este é o caso do médico Felipe Fonseca Madureira, de 34 anos, brasiliense formado na Bolívia.
Assim como muitos outros médicos brasileiros, Felipe faz parte do programa federal “Médicos para o Brasil” na aldeia Kumenê, onde vivem indígenas da etnia Palikur, localizada na bacia do Rio Uaçá, no município de Oiapoque, extremo norte do Brasil.
Para o médico o ar puro, viver na Amazônia e o contato com a comunidade, são as principais benesses da experiência. Já a precariedade da BR-156, aponta, seria algo a ser mudado.
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