Com ministro da Defesa, Davi anuncia doação de área do Exército para novo pronto-socorro

A área fica atrás do atual Hospital de Emergência. Previsão é de início das obras no começo de 2021
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Por RODRIGO ÍNDIO

Durante a visita do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, ao Amapá, o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM), anunciou oficialmente ao lado do governador do Estado, Waldez Góes (PDT), a doação de um terreno pertencente ao Exército Brasileiro para construção do Novo Pronto-Socorro de Macapá.

A área militar que será destinada à obra fica atrás do Hospital de Emergência, no Centro de Macapá. A expectativa é que toda parte burocrática seja resolvida ainda neste ano, para que o novo hospital comece a ser construído já no início de 2021.

As famílias que moram que moram na região serão realocadas. O hospital desafogará o atual HE, que existe há mais de 60 anos.

Área fica atrás do atual HE, de onde famílias serão realocadas. Fotos: Divulgação/Senado

Ministro da Defesa

O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, chegou ao Amapá por volta de 9h desta sexta-feira (24), e seguiu para a 22ª Brigada de Infantaria de Selva, numa comitiva.

Na “Brigada da Foz”, houve um encontro do Exército e órgãos estaduais e federais para avaliar as ações em combate a covid-19, no Amapá.

Despois do encontro, a comitiva seguiu para o Hospital Universitário, onde foi feita uma visita técnica restritiva. No HU, o ministro verificou os leitos de enfermaria e UTI, além da ala indígena.

Presidente do Congresso e o ministro foram ao HU e a Brigada do Exército em Macapá

O hospital chegou a receber auxílio de profissionais da saúde das Forças Armadas e de forma voluntária. O governador destacou o HU como retaguarda necessária para o enfrentamento da doença, e que tem ajudado a salvar vidas.

Questionado sobre controle e monitoramento de queimadas na Amazônia, o ministro falou que a operação “Verde Brasil 2” tem atuado nesse combate, e que os resultados devem ser melhores do que em anos anteriores, pela experiência da primeira operação.

Enfatizou ainda sobre a atuação das Forças Armadas em áreas indígenas em combate ao coronavírus, destacando mais de 200 ações realizadas em reservas indígenas na Amazônia Ocidental pelo Exército, Força Aérea Brasileira e Marinha do Brasil.  Ações também estão sendo implementadas na Amazônia oriental, com distribuição de medicamentos e orientações de prevenção. 

Seles Nafes
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