Por MARCO ANTÔNIO P. COSTA
A irmã Arituza dos Santos Botaro, representando a Casa da Hospitalidade, de Santana, comemorou o repasse, por parte do governo do Amapá e da bancada federal amapaense, de recursos para garantir alimentação e kits dormitórios e limpeza para a instituição que acolhe 70 crianças.
O repasse foi realizado nesta sexta-feira (12), no Palácio do Setentrião, em solenidade que contou com os representantes das casas de apoio de Macapá, Santana e Laranjal do Jari.
Ao todo, R$ 7,4 milhões estão sendo empregados no programa para combater os efeitos sociais e econômicos da pandemia de covid-19 e tentar garantir a alimentação diária para pessoas carentes e, ao fim, impedir que pessoas passem fome.
Na Casa da Hospitalidade, por exemplo, as 70 crianças atendidas ou têm algum tipo de problema social e são oriundas da Vara da Infância, ou são meninas e meninos portadores de necessidades especiais.
“Ajuda praticamente em tudo, porque nossa instituição vive de doações. Nós temos uma grande doação da fundação Marcelo Cândia que ajuda a cobrir a folha de pagamento e a parte de alimentação, vestuário, material de higiene, é tudo através desses convênios, que graças a Deus a gente tem recebido, através das emendas parlamentares, através do Governo do Estado, o pagamento de energia elétrica que o governo arca com a gente”, declarou irmã Arituza.
As casas de apoio receberam um cartão com valores distintos, de acordo com o planejamento que cada uma delas fez e se credenciou para receber. A Secretaria de Ação e Mobilização Social está à frente do programa.
“A nossa secretaria da inclusão e mobilização social está com uma política pública em que o governador Waldez, através da segurança alimentar, estamos fazendo entregas de alimento e aqui nessa estação tem entrega também de alimentos para as casas de acolhimento, oito casas. São mais de cinco milhões, para comprar essa proteína, alimentação e também os kits dormitório e limpeza”, declarou a secretária Albanize Colares.
Os recursos do programa foram majoritariamente garantidos através de emendas parlamentares dos deputados Camilo Capiberibe (PSB) e Professora Marcivânia (PCdoB).