Censo: No Amapá, quase 2% dos domicílios se recusam a atender pesquisadores, diz IBGE

Em um mês, quase 215 mil pessoas já foram contadas
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O IBGE divulgou nesta terça-feira (30) uma prévia do censo populacional do Amapá. Durante o mês de agosto, quase 215 mil pessoas foram contabilizadas, mas os recenseadores têm dificuldades. Do total de residências já percorridas, 1,76% os donos de domicílios se recusaram a atender as equipes.

O censo começou no dia 1º de agosto. Até ontem (29), 214.979 pessoas haviam sido contadas em todo o Estado, em 57,7 mil domicílios. A maioria (51%) é do sexo feminino.

Desse total, 1.492 são indígenas (0,33%) e 1.598 quilombolas (0,41%).

Os recenseadores estão aplicando dois tipos de questionários, o básico e o ampliado. Até agora, 90,1% dos domicílios (51.175) responderam ao questionário básico e 9,9% (5.637) ao ampliado.

Sobre a recusa para atender os recenseadores, o IBGE explicou que os pesquisadores voltarão aos domicílios acompanhados de supervisores para novas tentativas de ouvir os moradores das residências que não quiseram participar.

“A maior parte dos questionários (99,7%) foi respondida de forma presencial, sendo que 46 domicílios optaram por responder pela internet e 108 pelo telefone”, informou a o instituto.

O IBGE explica que o tempo médio de aplicação do questionário é de 6 minutos o básico, e 18 minutos o ampliado.

 

Seles Nafes
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