Da Redação
Começou ontem (2) a pré-matrícula da rede estadual de ensino do Amapá. Segundo o cronograma da Chamada Escolar 2023, o processo até a matrícula tem cinco etapas.
A primeira acontece de 2 a 4 de janeiro e é voltada para as Escolas de Gestão Compartilhada com a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Amapá, Escolas do Programa Cívico-Militar (Pecim), Escolas Bilíngues, Escolas da Educação de Jovens e Adultos integrada à educação profissional (EJATec), e Escolas dos conjuntos residenciais Macapaba e Miracema.
O período de pré-matrícula para os interessados nessas escolas será de 2 a 4 de janeiro, no site www.escolapublica.ap.gov.br. A inscrição é necessária para participação do sorteio de vagas, que ocorrerá nos dias 5 e 6 de janeiro, e a entrega das documentações para validar a matrícula na unidade escolar será de 9 a 12 de janeiro.
Confira o Cronograma de Pré-Matrículas:
Para quem fez a Chamada Escolar Unificada, a pré-matrícula para as escolas das zonas urbanas de Macapá e Santana será de 2 de janeiro a 8 de fevereiro de 2023, por meio do site www.escolapublica.ap.gov.br. Nesse momento, será possível escolher a escola desejada para estudar.
02 a 04/01/2023- Escolas De Gestão Compartilhadas, Escolas Cívico Militares, Escola Bilíngue, Escolas que ofertam a EJA aliada a Educação Profissional (EJATEC), e Escola do Conjunto Miracema e Macapaba;
16/01 a 18/01/2023: Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano e 1ª e 2ª Etapa – Educação de Jovens e Adultos;
23/01 a 25/01/2023: Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano e 3ª e 4ª Etapa – Educação de Jovens e Adultos;
30/01/2023 a 01/02/2023: Ensino Médio e Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos;
06/02/2023 a 08/02/2023: Segunda Chamada da Pré-matrícula (vagas remanescentes);
Resultado da Chamada Escolar 2023
Em 2022 a Chamada Escolar identificou 35.929 pessoas sinalizando interesse em ingressar na escola pública. Já para o ano letivo de 2023 o quantitativo é superior, com 47.418 inscrições. Desse total, o Governo do Estado ainda assume o compromisso com o público do ensino fundamental anos iniciais, por conta dos municípios não terem infraestrutura para garantir as vagas, situação que precisa avançar com o regime de colaboração.