Traficantes usavam pix de esposas para despistar investigação, diz PF

Agentes federais cumpriram mandados de busca e apreensão para investigar o crime de associação para o tráfico de drogas.
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Da REDAÇÃO

Agentes federais cumpriram, na manhã desta terça-feira (11) cinco mandados de busca e apreensão em Macapá atrás de provas contra uma associação criminosa que pratica tráfico de drogas.

Os alvos foram endereços ligados a cinco investigados nos Bairros Novo Buritizal, Araxá, Congós, Universidade e Santa Rita. A ação foi chamada de a Operação Groff.

De acordo com a Polícia Federal, os investigados utilizavam a chaves pix com informações de suas companheiras – uma tentativa de driblar a investigação e não serem identificados pelos compradores.

Segundo a PF, um deles comercializava entorpecentes desde quando cumpria pena em regime fechado na penitenciária estadual, de onde dava ordens para comparsas do lado de fora, que repassavam as orientações dele para as entregas nos bairros de Macapá. A PF identificou que eram feitas em média 20 a 30 entregas por dia.

Alvos foram endereços ligados a cinco investigados …

… nos Bairros Novo Buritizal, Araxá, Congós, Universidade e Santa Rita

Atualmente, ele está em liberdade provisória e é considerado pela investigação o chefe do grupo. Ele cumpriu penas por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo

Outro investigado é um homem que já foi alvo da Polícia Federal na Operação Bart, deflagrada em 9 de outubro de 2021, também contra o tráfico. Mesmo preso, ele continuou com a prática, ordenando os crimes de dentro do Iapen.

Não é possível afirmar até o presente momento, se há envolvimento das esposas no esquema. Os nomes dos investigados não foram divulgados pelas autoridades. A polícia também não informou o que foi apreendido nas buscas.

Seles Nafes
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