Foice, facas e pancadaria: 5 são presos por homicídio

Crime e prisão ocorreram na cidade de Porto Grande, a 100 km de Macapá.
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Por OLHO DE BOTO

A Polícia Civil do Amapá anunciou, nesta quarta-feira (2), a prisão de cinco pessoas – três adultos e dois adolescentes –, com idades entre 16 e 41 anos, acusados de acusados ​​de envolvimento em uma morte e duas tentativas de homicídio após uma confusão em um bar na cidade de Porto Grande, a 100 km de Macapá.

De acordo com o delegado Aldarlon Santos, da Delegacia de Porto Grande, tudo começou por volta das 7h de segunda-feira (31), quando várias pessoas estavam embriagadas e amanhecidas no local. A briga teria iniciado por ciúmes de uma mulher, que foi presa.

Enquanto as vítimas decidiram ir para casa, os infratores se armaram com facas e até uma foice. Os acusados ​​retornaram em duas motocicletas e abordaram as vítimas em via pública. Toda a briga foi flagrada por câmeras de uma loja.

Dois golpes de faca foram desferidos contra uma das vítimas, de 18 anos, que resultou na sua morte. Outra vítima, de 15 anos, foi atingida na cabeça, mas sobreviveu, enquanto uma terceira vítima, de 17 anos, conseguiu escapar do agressor com a faca, mas sofreu várias pancadas com um capacete.

Acusados foram presos pela equipe da Delegacia de Porto Grande

Ainda pela manhã, a equipe da delegacia local iniciou as diligências, e, em pouco mais de duas horas, conseguiu prender os responsáveis.

“Conseguimos identificar, prender e apreender os envolvidos. Consequentemente, representamos pelas prisões preventivas dos adultos e pelas internações dos adolescentes”, afirmou o delegado Aldarlon Santos.

Ele ainda relatou que todos os acusados ​​tentaram atribuir a responsabilidade um ao outro indivíduo, mas ficou comprovada a participação de todos no crime. Entre os adultos detidos, dois deles já possuíam antecedentes criminais por tráfico de drogas, e os adolescentes já responderam por atos infracionais semelhantes a furto e roubo.

Diante das provas conseguidas pela polícia, as prisões em flagrante dos adultos foram transformadas em prisões preventivas. Já em relação aos adolescentes, o Ministério Público se manifestou favorável à internação provisória.

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