Em comunidades remotas do Amapá, energia solar muda a vida de ribeirinhos

Em Ariramba (Mazagão), mais de 200 famílias passaram a ter energia 24h num esforço da Equatorial que deve atingir 6 mil residências remotas em todo o Amapá
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Por SELES NAFES

Se o motor for muito potente, a viagem de barco da sede de Mazagão até a comunidade ribeirinha de Ariramba, onde moram cerca de 200 famílias, vai durar 1h30. É muito distante para esticar cabo subaquático de energia ou construir estruturas convencionais de eletrificação. Para atender Ariramba, Bailique (Macapá), Jarilândia (Vitória do Jari), Sucuriju (Amapá) e outras comunidades remotas do Amapá, o Grupo Equatorial instalou mais de 2,7 mil kits de energia solar, dentro programa Luz para Todos, num esforço que começou em 2021 com o então presidente do Senado Davi Alcolumbre. O parlamentar alocou R$ 100 milhões para o programa. Neste fim de semana, o governador Clécio Luís (SD) foi até Ariramba e confirmou que a meta é chegar a 6 mil casas.

 

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