Entre situação e oposição, nova composição deixa Câmara dividida

Numericamente, novos eleitos deixam Furlan como minoria apertada, mas situação pode mudar para ambos os lados
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Por SELES NAFES

A nova composição da Câmara Municipal de Macapá, que foi renovada em cerca de 60%, deixou o prefeito reeleito Dr Furlan (MDB) com minoria numérica para governar, situação oposta a que teve nos últimos quase quatro anos.  

Dos 23 parlamentares da capital, levando em consideração a origem, partidos e coligações majoritárias e proporcionais como critérios, é possível concluir que Furlan terá o apoio imediato de 10 vereadores.

Eles estarão encarregados de proteger o prefeito e de votar projetos da gestão dele. É possível que acordos de bastidores e trocas de legendas (dentro da janela partidária) modifiquem esse quantitativo para mais ou menos nos próximos meses.

Os vereadores da bancada governista são de partidos controlados pelo senador Lucas Barreto (PSD), deputado federal Acácio Favacho (MDB), Kassyo Ramos (PRD) e Rayssa Furlan (PODE).

Veja qual a bancada de Furlan

Alexandre Azevedo (PODE)

Marcelo Dias (PRD)

Paulo Nery (PSD)

Caetano Bentes (PODE)

João Mendonça (PRD)

Elenice (PODE)

Luany Favacho (MDB)

Bruno Igreja (MDB)

Patrick Monte (MDB)

Ruzivan (Republicanos)

Ezequias (PSD)

Outros 13 são parlamentares filiados ao PT, PSOL, PDT, REDE, SD, PP e União Brasil, legendas que integram o grupo dos senadores Davi (União), Randolfe (PT) e do governador Clécio (SD).

Veja quais são:

Daniel Theodoro (PSOL)

Pastora Léia Pelaes (PDT)

Da Lua (União)

Maraína Martins (Rede)

Cláudio Góes (SD)

Alessandro (PDT)

Japão (SD)

Luana Serrão (União)

Margleide Alfaia (PDT)

Banha Lobato (União)

Claudiomar Rosa (PT)

Joselio (PP)

Seles Nafes
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