Ofensas, Furlan ausente e abandono: debate é marcado por situações inéditas em Macapá

Gilvam decidiu deixar o debate no 3° bloco. Mas, antes, fez novas ofensas ao candidato a reeleição.
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Por RODRIGO DIAS

O debate da Rede Amazônica, afiliada da TV Globo no Amapá, ficou marcado por alguns fatos atípicos. Primeiro, a ausência do candidato que concorre à reeleição ao cargo de prefeito da capital, Dr. Furlan, do MDB, o que foi inédito. Nunca um candidato que confirmou presença havia deixado de encarar os concorrentes em discussões de propostas.

Com isso, outros fatos começaram a surgir. Os candidatos puderam direcionar perguntas para o púlpito vazio do candidato ausente.

Gilvam Borges, do Avante, era o que mais cobrava o atual prefeito, mas usava termos como “Patifão”, “Ladrão”, entre outros. Isso, fez o mediador do debate Luciano Abreu, jornalista de Roraima a chamar a atenção do candidato.

Diante da advertência, Gilvam decidiu deixar o debate no 3° bloco. Mas, antes, fez novas ofensas a Furlan. Nos bastidores, o candidato agradeceu a oportunidade para apresentar as propostas, mas ressaltou que não podia deixar de criticar a ausência de Furlan.

Depois, o debate seguiu de forma tranquila – e morna – entre Patrícia Ferraz (PSDB), Aline Gurgel (REPUBLICANOS) e Paulo Lemos (PSOL).

Seles Nafes
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