Polícia tenta encontrar atirador que invadiu casa para matar integrante de facção rival

Crime ocorreu no Bairro Parque das Laranjeiras, em Santana, a 17 km de Macapá.
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Por OLHO DE BOTO

A policia investiga o homicídio de um detento que cumpria pena no regime aberto domiciliar. Ele foi executado com mais de dez tiros na tarde da última quarta-feira (9), no Bairro Parque das Laranjeiras, em Santana, a 17 km de Macapá.

Adriano Anderson Bastos Ribeiro, de 32 anos, morava com o pai, mas estava sozinho em casa quando teve o quarto invadido por um criminoso ainda não identificado.

A vítima, que tinha antecedentes criminais por furto, roubo e violência doméstica, foi assassinada em uma área periférica da Avenida Castro Alves, controlada pelo crime organizado.

Polícia Civil já iniciou as investigações. Fotos: Olho de Boto

Foi o pai da vítima quem encontrou o corpo no chão e chamou a Polícia Militar. Na cena do crime, os peritos encontraram vários cartuchos de pistola calibre 380 e um simulacro de arma de fogo.

As evidências, segundo a Polícia Civil, apontam para um homicídio motivado por acerto de contas entre facções rivais, uma vez que Adriano já havia sido alvo de um ataque a tiros em uma praça do município. Na ocasião, ele foi ferido de raspão e precisou de atendimento médico.

A vítima foi assassinada em uma área periférica da Avenida Castro Alves, controlada pelo crime organizado

Por medo de represálias, ninguém quis comentar o caso, mas o capitão Bryan Fonseca, do Grupo Tático Aéreo (GTA), descobriu que o atirador carregava uma mochila nas costas e usava camisa azul e bermuda jeans.

As Polícias Militar, Civil e o GTA fizeram incursões na região, mas ninguém foi preso. O capitão Bryan solicitou a ajuda da população.

Assassino invadiu a casa onde a vítima estava

“As informações preliminares que nós temos é que era um indivíduo moreno, altura de 1,70m a 1,74m, camisa azul, usava bermuda e carregava uma mochila nas costas. Então, se alguém, nesse horário de 14h40h às 15h, souber informações, só ligar para o 190 e repassar, que as equipes vão coletar as informações e repassar para a autoridade policial”, solicitou o capitão.

Seles Nafes
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