Com adesão de Marcelo Dias, DaLua amplia vantagem pela presidência da Câmara

A primeira inscrição dele foi cancelada no fim da semana passada, com após o cancelamento do primeiro edital da eleição
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Por SELES NAFES

O vereador Pedro DaLua (União) oficializou nesta segunda-feira (30) sua chapa para disputar a presidência da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Macapá. O registro ocorre em um contexto de ampliação de alianças, marcado pela adesão de Marcelo Dias (PRD), atual presidente da Casa. A movimentação é vista como uma consolidação do maior arco partidário registrado, com o apoio de 12 legendas, além de 15 parlamentares.

Na semana passada, Marcelo Dias havia cancelado o edital que antecipava o prazo para inscrição de chapas, justificando que a mudança poderia causar a nulidade do processo na Justiça. Na avaliação de aliados, a reversão estratégica e a entrada de Dias no grupo de DaLua reforçam a legitimidade e a robustez da candidatura. 

A chapa registrada por DaLua conta com Margleide Alfaia (PDT) como vice-presidente, Joselyo Aguiar (PP) como 2º vice, Japão Baía (Solidariedade) como 1º secretário, e Ruzivan Pontes (Republicanos) como 2º secretário. DaLua enfrentará a chapa encabeçada por João Mendonça (PRD), articulada pelo prefeito Antônio Furlan (MDB), e que conta com o apoio de oito parlamentares.

Com o slogan de uma gestão harmoniosa e colaborativa, DaLua declarou que pretende buscar um diálogo estreito com a Prefeitura, liderada pelo prefeito Dr. Furlan, para estabelecer uma agenda de prioridades para Macapá. Ele destacou que a Câmara atuará como parceira no desenvolvimento da cidade, ouvindo a população e promovendo uma governabilidade sólida.

Vereadores assinaram apoio à chapa. Foto: Divulgação

“Ninguém vai criar entraves para as pautas de desenvolvimento da cidade. Ao contrário, vamos trazer o cidadão para que aponte seus anseios e atuar onde realmente existem os maiores gargalos. Será uma gestão harmoniosa, respeitosa e responsável”, afirmou DaLua.

O registro da chapa marca uma etapa decisiva no processo eleitoral interno, consolidando um movimento de unidade e diálogo que promete redefinir a dinâmica entre os poderes Legislativo e Executivo em Macapá.

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