O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou nesta terça-feira (29) que a formação da federação entre o União Brasil (UB) e o Progressistas (PP), batizada de União Progressista (UP), representa um avanço em direção à pacificação nacional, ao equilíbrio institucional e ao fortalecimento do espírito público. A declaração foi feita durante o evento de oficialização da aliança, no Congresso Nacional, em Brasília.
Segundo Alcolumbre, a criação da federação — que passa a ser a maior constituída nas últimas duas décadas da democracia brasileira — é fruto de diálogo, maturidade política e compromisso com o país. A nova sigla contará com 109 deputados federais e 14 senadores, formando a maior bancada no Congresso Nacional.
“Estamos no caminho certo para a pacificação do Brasil. Muitas vezes somos pressionados a escolher lados, mas é o equilíbrio, a ponderação, o diálogo e o entendimento que fazem um país do tamanho do Brasil avançar”, declarou o senador amapaense.
Alcolumbre destacou ainda que a federação foi construída colocando o interesse coletivo acima das disputas pessoais, políticas ou regionais.
“A consolidação dessa aliança é resultado de um esforço que priorizou o espírito público. Houve maturidade institucional e compromisso com o país, superando interesses individuais em nome de um projeto nacional”, reforçou.

Alcolumbre: “Muitas vezes somos pressionados a escolher lados”

Lideranças dos dois partidos
O evento contou com a presença de importantes lideranças políticas, como o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB); o presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda; o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI); o secretário-geral do União Brasil, ACM Neto; além de governadores, prefeitos e parlamentares de todo o país.
Para Alcolumbre, a federação União Progressista sinaliza um novo momento na política brasileira, pautado pela responsabilidade institucional e pelo compromisso com o bem-estar da sociedade.
“Este encontro é uma demonstração clara de que o que deve unir a política não são vontades pessoais ou interesses partidários, mas sim o espírito público e o desejo de construir um país melhor”, concluiu.