Passarelas de concreto e madeira vão beneficiar mais de 1 mil famílias, diz governo

As 12 estruturas em diferentes zonas de Macapá totalizam 5 km de extensão.
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Da REDAÇÃO

O Governo do Amapá iniciou um cronograma de construção de 12 passarelas em bairros das zonas Sul, Oeste e Norte de Macapá. A iniciativa faz parte do Plano de Gestão da atual administração e, segundo o Executivo, vai beneficiar diretamente 1.061 famílias.

As estruturas estão sendo construídas com dois tipos de material: concreto armado, utilizado nas vias principais, e madeira de lei, empregada nas ramificações de acesso com menor fluxo de pessoas. A escolha, segundo a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), garante maior durabilidade às passarelas e reduz a necessidade de manutenção frequente.

A obra está sendo executada com recursos próprios do Tesouro Estadual

A obra está sendo executada com recursos próprios do Tesouro Estadual e contempla um total de 3,1 quilômetros de passarelas principais em concreto, além de 1,9 quilômetros de acessos em madeira. O trabalho é coordenado pela Seinf e conta com o apoio da Secretaria de Estado de Mobilização e Participação Popular, que realiza o levantamento de residências com necessidade de rampas de acessibilidade.

De acordo com o secretário de Infraestrutura, David Covre, o projeto visa atender a população mais vulnerável.

“Estamos garantindo acesso seguro e facilitando o deslocamento de pessoas com deficiência, idosos e crianças. Nosso planejamento contempla áreas com alto fluxo de circulação, e esse investimento atende diretamente os bairros mais necessitados”, destacou Covre.

As passarelas de concreto, com 2 metros de largura, estão sendo construídas sobre blocos com estacas, com base de concreto de alta resistência e ferragem armada em toda a extensão. Já as passarelas de madeira passam por um processo de seleção e tratamento da madeira de lei antes da instalação.

As passarelas de concreto, com 2 metros de largura, estão sendo construídas sobre blocos com estacas

A execução do projeto também movimenta a economia, com a geração de cerca de 130 empregos diretos. Os postos de trabalho envolvem profissionais de diversas áreas, como pedreiros, carpinteiros, serralheiros, operadores de máquinas, ajudantes, prestadores de serviço, além de pessoal de limpeza, segurança e serviços gerais.

Inicialmente, as obras se concentram em bairros como Universidade, Congós e Marabaixo 1, e se estenderão a outras localidades nas três regiões da capital. Os locais foram definidos com base na densidade populacional e nas dificuldades de mobilidade enfrentadas pelas comunidades.

Locais das novas passarelas:

Ponte do Jarbas – Álvaro Carvalho Barbosa (Jardim Felicidade)

1ª e 2ª passarelas da Avenida Piauí (Jardim Felicidade)

Ponte Cai N’água – Antônio Carlos Reis (Jardim Felicidade)

Avenida Tamoios

Estrela Dalva (Jardim Marco Zero)

Benedito Lino do Carmo (Congós)

Carlos Drummond de Andrade (Congós)

24ª do Congós

Passagem Municipalista (Novo Buritizal)

Avenida Maria Quitéria (Santa Rita e Nova Esperança)

1ª Avenida do Universidade

Seles Nafes
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