Candidata à presidência no Macapaba nega apoio de facção após prisão feita pela PM

Ruth Pessoa afirmou que não faria nada que pudesse comprometer sua chapa
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Por SELES NAFES

A candidata à presidência da Associação de Moradores do Macapaba, Professora Ruth Pessoa, negou qualquer envolvimento com o tráfico ou tentativa de compra de votos na eleição realizada neste domingo (6). Ruth também se posicionou sobre a prisão de um homem acusado de oferecer drogas e dinheiro em troca de apoio à Chapa 30, encabeçada por ela.

A candidata gravou um vídeo em frente à escola onde ocorriam as votações, acompanhada por apoiadores da sua chapa. No início, ela fez questão de esclarecer um equívoco na grafia do nome divulgado pelo Portal SN ao mencionar a Chapa 30, o que já tinha sido corrigo mais cedo.

Na gravação, Ruth garantiu que sua campanha é pautada pela honestidade e negou qualquer relação com práticas ilícitas.

Não tem nada a ver com a nossa Chapa 30. Trabalhamos com transparência, clareza. Em nenhum momento usamos troca de votos ou qualquer coisa que venha a comprometer a nossa chapa”, afirmou.

Drogas apresentadas no Ciosp junto com o acusado

Mais cedo, durante a Operação Eleição Segura, a Polícia Militar prendeu um homem de 26 anos no Macapaba I, acusado de distribuir drogas e dinheiro em troca de votos para a Chapa 30. A PM informou ainda que o suspeito tem uma extensa ficha criminal e estaria em regime aberto domiciliar, o que descumpria no momento da prisão.

O marido da Professora Ruth também procurou o Portal SN e afirmou que o nome dela teria sido usado de forma indevida ao relacioná-la ao crime investigado. Ele reforçou que a candidata e a equipe não têm ligação com o episódio ocorrido horas antes.

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