Da REDAÇÃO
Macapá passará a contar, a partir de 1º de dezembro, com uma nova rota diária de voos para o Rio de Janeiro, operada pela GOL Linhas Aéreas, com parada em Belém. A ligação direta com a capital fluminense busca atender à crescente demanda por deslocamentos de negócios e lazer entre as regiões Norte e Sudeste, além de fortalecer a integração do Amapá com o restante do país.
Os voos serão operados todos os dias da semana com aeronaves Boeing 737 MAX 8, que têm capacidade para 186 passageiros e são as mais modernas da frota da companhia. O trajeto Rio–Belém–Macapá será realizado pelo voo G3 1158, com partida do Galeão às 8h30 e chegada na capital amapaense às 13h45. O retorno, no voo G3 1159, deixará Macapá às 15h10 e pousará no Rio às 20h45, também com escala em Belém.
A expectativa é de que a nova ligação aérea impulsione não apenas o turismo regional, mas também os investimentos e a movimentação de visitantes de outras partes do país. Autoridades destacam o impacto positivo da novidade.

Voos serão diários de ida e volta. Foto: Arquivo/SN
“O Amapá está cada vez mais integrado ao cenário nacional. Essa nova rota aérea amplia as oportunidades de negócios e garante maior integração do nosso estado com todo o Brasil”, afirmou o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre.
Para o governador Clécio Luís, a rota consolida os esforços de conectar o Amapá ao turismo nacional e internacional. “Abrimos ainda mais as portas para que visitantes de todo o País e do mundo venham descobrir as riquezas da nossa terra”, destacou.
Já o ministro do Turismo, Celso Sabino, ressaltou que a ampliação da conectividade aérea fortalece o turismo, atrai investimentos e gera emprego e renda. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, acrescentou que a novidade também deve estimular o turismo internacional, já que conecta Macapá a dois dos principais pontos de entrada de visitantes estrangeiros no Brasil.
Segundo Rafael Araujo, diretor executivo de Planejamento da GOL, a parceria com os governos locais e a administradora dos aeroportos de Belém e Macapá foi decisiva para a viabilização da rota, que se tornará a forma mais rápida de ligar o Rio de Janeiro ao Amapá.