Da REDAÇÃO
A música amazônica ganhou novamente o mundo pelas mãos da artista amapaense Tatty Taylor, que foi homenageada com o Prêmio Destaque Internacional 2025, em uma cerimônia de gala realizada no imponente Castelo de Ferrières, nos arredores de Paris. O prêmio reconhece artistas e personalidades de diferentes países que têm contribuído para o fortalecimento da cultura e da arte além de suas fronteiras.
A cerimônia contou com a presença de artistas, empresários e representantes de grandes companhias internacionais, além da participação especial da atriz Giovanna Antonelli, que conduziu parte do evento. O Troféu Destaque Internacional, criado e organizado anualmente pela jornalista e empresária Kelly Carmona, é considerado uma das premiações mais prestigiadas voltadas a brasileiros e latino-americanos que se destacam no exterior.
Em discurso emocionado, Tatty dedicou a conquista a todas as mulheres que acreditaram em sua arte desde o início da carreira.
“Esse prêmio não é só meu. Ele pertence a todas as mãos femininas que me empurraram para frente quando eu ainda duvidava. Eu sigo sendo da Amazônia, mas agora também sou do mundo”, declarou a cantora, sob aplausos do público.

Tatty: prêmio pertence às mãos femininas

Artista foi homenageada na capital francesa
Radicada na Europa desde 2016, Tatty vem construindo uma trajetória sólida e singular no cenário internacional. Com sua voz marcante e presença magnética, ela tem levado aos palcos europeus a energia da música brasileira e a essência cultural tucuju. Sua arte combina ritmos amazônicos com sonoridades globais, criando uma fusão que tem conquistado públicos em países como França, Suíça e Portugal.
Com o novo reconhecimento, Tatty Taylor reforça sua posição como uma das vozes mais promissoras da música contemporânea brasileira. Agora, ela se prepara para lançar seu primeiro EP autoral internacional, projeto que promete unir sua identidade amazônica a uma sonoridade moderna voltada aos mercados latino e norte-americano — uma nova etapa para quem, de Macapá a Paris, tem mostrado que a Amazônia também canta em vários idiomas.
