Indefinição sobre vice-governador mantém PDT e governo em suspenso sobre 2026

Antônio Teles Júnior tem comentado nos bastidores que prefere permanência na chapa de Clécio, e Assembleia Legislativa seria plano B
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Por SELES NAFES

Um dos quadros mais técnicos, e também com perfil político, do governo do Amapá, ainda não sabe se continuará no projeto de reeleição. Economista e professor, o vice-governador Antônio Teles Júnior (PDT) tem duas possibilidades pela frente: continuar na chapa com o governador Clécio Luís (SD), ou apostar numa eleição para a Assembleia Legislativa. A decisão final será do chefe do Executivo.

Procurado por jornalistas para comentar o assunto, Teles tem evitado o tema, mas dentro do PDT ele já deixou claro que a ideia seria continuar na chapa, impulsionando pelas provas que já deu de fidelidade e empenho na pauta econômica do Estado.

Entre outras iniciativas, Teles compõe a frente que tem dialogado para a chegada ao Amapá de grandes empresas de logística que prometem gerar uma revolução econômica no estado quando a Petrobras confirmar a existência de petróleo. Ele também acompanha a movimentação de outras petroleiras estrangeiras que pretendem pesquisar petróleo e gás na costa de Calçoene, município a 450 quilômetros de Macapá.

Clécio e vice Teles Jr: conversa definitiva

Teles só decidirá seus próximos passos após uma conversa definitiva com o governador.

Enquanto isso, alguns aliados tentam convencê-lo que, teoricamente, seria viável concorrer a uma cadeira de deputado estadual, repetindo os passos do pai, que foi parlamentar por três mandatos.

A expectativa é de que esse cenário só será definido no início do ano que vem, quando Teles e Clécio tomarem algumas xícaras de café.

 

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