MP pede a condenação de empresário que dirigia jeep quando engenheiro morreu

Engenheiro florestal morreu aos 36 anos após capotamento do jeep em que estava.
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DA REDAÇÃO

O Ministério Público Estadual do Amapá (MP) ofertou denúncia na segunda-feira (10), contra o empresário Gilson Colares Cohen, que confessou em janeiro deste ano, que dirigia o jeep quando este capotou matando o engenheiro florestal Dênis Roberto Vieira de Souza. O acidente aconteceu num circuito de rally, no Coração, em Macapá, no dia 6 de janeiro.

De acordo com o MP, não há dúvida de que Gilson conduzia o veículo trazendo como passageiro Dênis Roberto, “quando, de forma imprudente, perdeu o controle direcional do automóvel, chocou-se com um talude existente à direita da pista e capotou o veículo, fazendo com que a vítima fosse lançada para fora do automóvel e falecesse ainda no local dos fatos”, diz trecho da denúncia.

Na ação, o MP pede a condenação de Gilson, com aplicações das sanções cominadas em lei, em especial a suspensão do direito de dirigir ou a proibição de se obter a habilitação para conduzir veículo automotor.  

Dênis Roberto morreu aos 36 anos. À época do acidente, foi apresentada uma versão de que ele teria apanhado um veículo emprestado para dar algumas voltas antes de ir embora. Foi quando houve o capotamento. O engenheiro estava sem cinto de segurança, e teve morte instantânea.

Após a confissão do empresário, de que seria o motorista na ocasião do acidente, o advogado Maurício Pereira defendeu ter havido falha mecânica no carro, o que teria provocado o acidente.

Gilson Cohen chegou a cumprir medida cautelar, que foi revogada posteriormente.

 

Seles Nafes
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