A frente de oposição
Em meio a tantos conchavos uma aliança política é mais do que certa para outubro deste ano. PDT, PMDB e PPS. Na ordem, Waldez Góes, Gilvan Borges e Jorge Amanajás. Os dois últimos também tem se apresentado como pré-candidatos ao governo, mas no fim das contas devem abdicar para apoiar o ex-governador. Os três passaram o ano passado andando juntos por todos os municípios fazendo uma movimentação estratégica para quem pretende chegar com força com condições de disputar o governo.
Convenções municipais
Já Waldez Góes se prepara para voltar ao interior do Estado. De janeiro a março estão programadas as convenções municipais do PDT em 14 municípios. No fim de março, um grande congresso estadual prepara para a convenção nacional de junho que deve definir os candidatos da legenda ao governo, Senado, Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa. Em busca de apoio, Waldez tem conversado com as famílias Gurgel (que detém PR e o PRB), Favacho (Pros e PMDB), com Marcivânia, Nogueira e Joel (PT).
Descanso
Já o governador Camilo Capiberibe (PSB) se prepara para uma semana de descanso. Só não definiu a data, apesar de estar acertado que deva ocorrer ainda em janeiro. Na noite desta quinta-feira, Camilo participou da festa que comemorou os 60 anos da Universidade do Samba Boêmios do Laguinho.
Moisés e a posse
Apesar da decisão da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa que marcou posse para o dia primeiro de janeiro, Moisés Souza (PSC) continua fora da presidência da Aleap. O deputado teria pedido para suspender a sessão porque muitos parlamentares ainda estão viajando por causa do recesso de fim de ano. No próximo dia 16, a Assembleia volta à atividade.
Teatro regional
Nenhuma atração nacional, seja do mundo da música ou da arte cênica, solicitou pauta no Teatro das Bacabeiras para o primeiro semestre deste ano. Pelo menos por enquanto. Conselho que dirige o teatro votou apenas as pautas de janeiro e fevereiro, todas fechadas com atrações regionais.
Gás em alta
Os distribuidores do Amapá preparam discretamente um aumento no preço do botijão de gás de cozinha. As revendas querem subir de R$ 50 para a R$ 55 o bujão. Em alguns casos, com a taxa de entrega em domicílio, o amapaense terá de desembolsar até R$ 57. Ô início de ano!