Repasses para o Beija-Flor
O senador Davi Alcolumbre (DEM) decidiu dar para seu arquirrival, Gilvam Borges (PMDB), um pouco do remédio que próprio Gilvam gosta de utilizar. Advogados do democrata ingressaram na Corregedoria do Tribunal de Justiça do Amapá com duas ações de investigação judicial eleitoral contra Borges.
Repasses para o Beija-Flor II
Uma das ações pede que seja investigada a utilização das emissoras do Sistema Beija-Flor de Comunicação durante a campanha eleitoral. A ação acusa o sistema de receber verbas indevidas do Governo do Estado entre 2005 e 2010 que teriam ultrapassado a casa dos R$ 5,4 milhões. A ação, que detalha os repasses ano a ano, pede a inelegibilidade de Gilvam.
Waldez no BNDES
O governador eleito, Waldez Góes, esteve no Rio de Janeiro, reunindo-se com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Queria saber a quantas anda a relação do Estado com o banco que tem financiado a maioria das obras de infraestrutura do Estado, incluindo a Rodovia Norte/Sul e escolas.
PSB quebrando jejum
O PSB nunca foi conhecido por dar calote em campanha, mas desta vez o partido parece que vai quebrar esse jejum. Ninguém da coordenação da campanha tem sido encontrado para dar explicações sobre os salários dos profissionais do marketing que trabalharam no segundo turno. Esta semana a equipe fez uma tentativa desespera de obter uma resposta. Queria entregar uma carta na sede do partido, mas ninguém quis receber o documento.
Pires na mão
Prefeito de Santana, Robson Rocha (PTB), anda se queixando da queda na arrecadação para justificar o atraso de dívidas, entre elas a conta de luz. O maior desfalque estaria nos repasses de ICMS do governo.
A dois passos
O senador Randolfe Rodrigues e o prefeito Clécio Luis, ambos no PSOL, estariam a dois passos de voltar para o PT. Se isso ocorrer, é claro que haverá troca de gestores em cascata. Por enquanto, Randolfe diz estar só na “Sibéria” do PSOL.
Fundo do poço
A Polícia Civil do Amapá está tão abandonada, que na delegacia de Vitória do Jari, no Sul do Estado, um orelhão da Oi é o único meio de comunicação dos agentes.
Exonerações
A enxurrada de exonerações no governo do Estado continua. Agora foram a vez dos CDS-1 e 2, cargos em comissões ocupados geralmente por assessores.