O crime aconteceu na noite deste domingo (17), por volta de 23h, no bairro Cidade Nova, na zona leste de Macapá.
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Por OLHO DE BOTO
O autônomo Clemildo Santana de Santana, de 34 anos, conhecido como “Pretinho”, foi executado com um tiro na cabeça disparado por um homem desconhecido. O homicídio aconteceu na noite deste domingo (17), por volta de 23h, no bairro Cidade Nova, na zona leste de Macapá.
Quando a polícia chegou ao local encontrou a vítima inconsciente, caída em um beco escuro da passagem Santa Fé. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito. A polícia fez diligências na região, porém, nenhum suspeito foi preso.
A perícia confirmou um único tiro, na cabeça
A polícia fez diligências na região, porém, nenhum suspeito foi preso. Crime tem poucas testemunhas. Fotos: Olho de Boto/SN
Conforme apurou o delegado Luiz Carlos, da Delegacia de Homicídios, testemunhas relataram que “Pretinho” consumia bebida alcoólica em frente a uma casa quando o atirador se aproximou e efetuou cerca de três disparos. Mas, a perícia confirmou um único tiro, na cabeça.
“É um local de difícil acesso, pouca iluminação, poucas pessoas viram [o crime], por isso os relatos são mais sobre quantidade de disparos e o que a vítima estava fazendo antes de ser atingida. Mas, sobre a autoria do homicídio, nenhuma informação até aqui, nem quantos participaram, nem características, por enquanto. Sabemos apenas que o atirador se aproximou da vítima antes de efetuar os disparos, mas não sabemos se ele teve apoio de algum comparsa”, declarou o delegado.
Delegado Luiz Carlos, da Delegacia de Homicídios: “local de difícil acesso, pouca iluminação, poucas pessoas viram “
Ele informou que a vítima respondia a processos criminais por furto e roubo, com passagem pelo Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen).
Familiares disseram desconhecer se “Pretinho” estava jurado de morte ou vinha sendo ameaçado. Por isto, a motivação para o crime ainda é desconhecida.
Clemildo Santana de Santana, de 34 anos, era conhecido como “Pretinho” ou “Merréu”. Foto: Divulgação
